Não resisti e já assisti "O Terminal", com mais uma ótima interpretação de Tom Hanks num papel difícil e o carequinha Stanley Tucci dando seu show habitual.
Na minha humilde opinião de cinéfilo leigo (e fã de Spielberg), "O Terminal" é bom (eu disse bom) durante os dois primeiros terços da projeção. Divertido, leve, interessante, com criticas (muito leves) ao American Way of Life e aos mandos e desmandos dos que se dizem poder. No início, achei que o filme ia se arrastar, já que dava a impressão que o mote (um estrangeiro que não conseguia o visto de entrada nos EUA) ia se esgotar rapidamente.
Mas felizmente o filme "explode", no melhor sentido da palavra, na terça parte final, a partir daquela que, para não estragar nada, eu chamarei de "cena do chafariz de presente". A partir daí, o filme mantém a excelência com emoção, valendo imensamente o ingresso e fechando com chave de ouro entretenimento.
Entre tantos excelentes fimes de Spielberg (vários deles em minha lista de favoritos), muitos o acharão menor. Eu não, vou logo avisando. Mas não deixe de assistir, até para saber como ele te tocou.
Pra terminar: a tal "cena do chafariz de presente" é uma das melhores do ano (para mim). Tocante. E tocante, vocês já sabem: pra mim, é chororô na certa. Batata, chorei "à vera".
A pergunta que não quer calar: como é que Catherine Zeta-Jones (além de talentosa) consegue ser tãããão bonita ? Tudo de bom.
terça-feira, setembro 14, 2004 ::: Mansão Mal-Assombrada
No domingo assisti Mansão Mal-Assombrada [The Haunted Mansion, EUA/2003], produção da Disney baseada num brinquedo do parque temático.
O filme não tem nada de muito diferente, interessante, legal, terroroso ou digno de comentários - ao contrário de outro filme baseado num brinquedo da Disney, do mesmo ano - mas os créditos iniciais trazem um nome familiar pros jogadores do Quiz: o hepta-oscarizado Rick Baker, maquiador.
CLUBE CAIUBI DE ARTES APRESENTA LU FARIAS
no show: "SÓ LU"
Dia: Sexta-feira, 17/09/04
Horário: 21h00
Local: Rua Caiubi, 420 ? Perdizes ? São Paulo (perto da PUC)
Release: Lu Farias começou na música muito cedo. Nasceu ouvindo a
avó e mãe cantarem e tocarem violão para ela. O violão entrou na
vida dessa família na década de 50, na forma de um presente de dia
das mães. E não saiu mais. Menina começou a cantar antes de falar,
e, aos nove anos, iniciou os estudos de violão. A música era sempre
encarada como hobby por toda a família... até o ano passado.
Incentivada pelos amigos começou a se apresentar, no início através
da Internet e, aos poucos, também fora dela. A sua estréia nos
palcos foi no Clube Caiubi, e nada mais natural que o seu primeiro
show solo aconteça agora nesse espaço cultural. O repertório desse
show está lindamente construído com músicas ouvidas durante sua
infância, regionais e inéditas que foram passadas pelos amigos
compositores.
"Essa apresentação é para todos, e principalmente aos amigos que têm
me dado toda a força durante todo esse tempo".
Lu Farias - setembro/2004.
"SÓ LU"
Canto Livre (Benê e Dulce Nunes)
Calmaria (Ricardo Moreira)
Moça Bonita (Geraldo Azevedo)
Abolição (Vanvan Carabina)
Era a Dor (Célio Ladeira)
O Tempo Passa (Juca Chaves)
Lua Nova (Sonekka /Carlos Machado)
A Bailarina (Vasco Debritto)
Incelença pro Amor Ritirante (Elomar)
O Menino e o Mar (João Bá)
Paraíso das Hienas (Accioly Neto)
Desenredo (Dori Caymmi /Paulo César Pinheiro)
A Fulô da Laranjeira (Zecrinha-folclore bonfinense)
Prece ao Vento (Gilvan Chaves /F.Luiz /A.P.Vermelho)
Canção em Dois Tempos (Vital Farias)
Na Asa do Vento (Luis Vieira)
Limo Nada (Ricardo Moreira)
Deus de Deus (Celso Viáfora)
Estrela, Estrela (Vitor Ramil)
Folia (Lourenço Baeta e Xico Chaves)
Viola Enluarada (Marcos e Paulo Sérgio Valle)
Coleirinho (Tato Fischer /Zé Edu Camargo)